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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Brasileiro executado na Indonésia acreditava que pena seria suspensa

     A questão é muito complicada olha ele sabia que é proibido traficar drogas para aquele pais, os avisos estão em todas as partes com relação a esse tipo de atitude e mesmo assim resolveu corre o risco então fica complicado defender em cem por cento ele. 
Produtor trabalhava em documentário sobre a volta por cima de Archer. Mãe de outro brasileiro condenado à morte faz apelo: ‘pagou o suficiente’. Durante dez anos, Marco acreditou que a pena seria suspensa.
     O produtor e diretor de cinema Marcos Prado trabalha em um documentário que seria sobre a volta por cima de Marco Archer depois da prisão por tráfico. “Eu acreditava - tanto eu, quanto ele, quantos os amigos - que ele seria solto. Então eu conseguiria fazer um documentário que contasse um pouco da vida dele, essa experiência no presídio, essa experiência dramática de estar condenado a morte e conseguir sair”, afirma. Mas em outubro de 2014, a mudança de governo na Indonésia selou o destino do brasileiro. 
    O novo presidente, Joko Widodo, tinha prometido na campanha eleitoral aumentar a repressão ao tráfico. A execução de Marco e de outros cinco traficantes foi marcada para o fim de semana.
     Neste sábado, a todo momento saiam do porto parentes que estavam na ilha visitando os homens que serão executados. Em uma roda de jornalistas estava uma mulher, a esposa de um dos homens. Ela estava lendo a última carta do marido nigeriano, em que ele se queixa de que ninguém o ouvia. A mulher chorava durante a leitura.

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